Em Novembro, Fausto Bordalo Dias editou o último capítulo da trilogia da sua obra discográfica. Apresentado em formato disco-duplo, o novo álbum de Fausto encerra de forma mágica um trabalho único iniciado na década de 80.
Fausto Bordalo Dias conclui a trilogia que começou com a edição do disco «Por Este Rio Acima», em1982, e prosseguiu com «Crónicas da Terra Ardente», em 1994. Se os primeiros trabalhos abordavam a saída dos portugueses em direcção a África e à Índia, e a sua viagem marítima até lá, o novo trabalho descreve a entrada em terra firme através do continente africano.
A conclusão do tríptico reforça a importância máxima da criação de Fausto. Não só num formato de retrospectiva da história de Portugal, mas incidindo muito profundamente no tempo presente e nas relações mantidas entre Portugal e o continente africano, num momento de reflexão sociológico, musical e político que sempre fez parte do código de composição de Fausto Bordalo Dias.
Em termos musicais o disco eleva o patamar para uma nova descoberta de abordagens à música tradicional portuguesa, num trabalho intenso que Fausto tem mantido ao longo da sua carreira.
Sendo um disco há muito tempo aguardado, as expectativas são enormes em torno deste regresso de um artista considerado por muitos como um dos patrimónios indispensáveis da história da música portuguesa.
Em termos musicais o disco eleva o patamar para uma nova descoberta de abordagens à música tradicional portuguesa, num trabalho intenso que Fausto tem mantido ao longo da sua carreira.
Sendo um disco há muito tempo aguardado, as expectativas são enormes em torno deste regresso de um artista considerado por muitos como um dos patrimónios indispensáveis da história da música portuguesa.
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