Calem-se agora os ventos e todos os tormentos da minha alma.
Calem-se!
Calem-se todas as angústias,
Calem-se todas as angústias,
e a voz da fera que construiu paredes para a Liberdade.
Calem-se dentro de mim por um momento.
Agora!
Só quero ouvir o voo da águia a tocar a clara luz das montanhas de onde vim!
Só quero ouvir os passos dos caminhos que me trouxeram.
Quero apenas a alegria no coração dos Homens.
Só quero ouvir no meu peito a tua voz,
ó Terra…
onde lanço a primeira pedra e a semente de um sonho.
Agora.
Agora.
Auto: O. Florência
Não conheço a pessoa que escreveu este poema, mas verdade seja dita, que excelente modo de escrever. Abençoadas todas as letras gastas neste poema. Abençado quem o escreveu.
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