No momento em que o Homem se junta à volta do Fogo, realizou-se a celebração numa comunhão de ideais com a participação: música Hugo Claro e Sofia Sousa Claro; poesia Maria Lurdes Nogueira, João David Zink, Olga Florência, José Paulo Sousa, Júlia Pires, António M. Ferro, Margarida Canto, João Camacho ... Saudando o RENASCIMENTO em todos Nós.
Esta Associação tem como desígnio a Viagem, enquanto ser individual e colectivo, na senda de um Homem Novo. Foi constituída a partir de um sonho: criar uma plataforma para o estudo, a divulgação da língua e do património para proporcionar a todos os Cidadãos o acesso à cultura Portuguesa e ao mundo da Lusofonia e, ser partilhada por um universo de pessoas que comungue dos mesmos princípios, no que respeita à valoração do conhecimento como factor de libertação do Homem.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Solstício de Inverno 2013 - Quinta da Regaleira - Sintra
No momento em que o Homem se junta à volta do Fogo, realizou-se a celebração numa comunhão de ideais com a participação: música Hugo Claro e Sofia Sousa Claro; poesia Maria Lurdes Nogueira, João David Zink, Olga Florência, José Paulo Sousa, Júlia Pires, António M. Ferro, Margarida Canto, João Camacho ... Saudando o RENASCIMENTO em todos Nós.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Celebração Solstício de Inverno 2013
Mais um Solstício de Inverno, em que viveremos a noite mais longa do ano. Como que num recolhimento uterino desejado, o Sol afastou-se do hemisfério norte. O Inverno é a época para semear.
No momento em que o Homem se junta à volta do Fogo, realizou-se a celebração numa comunhão de ideais com a participação: música Hugo Claro e Sofia Sousa Claro; poesia Maria Lurdes Nogueira, João David Zink, Olga Florência, José Paulo Sousa, Júlia Pires, António M. Ferro, Margarida Canto, João Camacho.
Saudamos o Solstício fecundo;
Saudamos a Luz;
Abrimos os nossos corações;
Levantamos as nossas mãos;
Sobe, chama, sobe!
Saudamos o Sol;
Saudamos a Vida;
Saudamos a Origem!
VITRIOL - ASSOCIAÇÃO DIVULGAÇÃO LÍNGUA CULTURA LUSÓFONA
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Invictus
Dentro da noite que me rodeia
Negra como um poço de lado a lado
Agradeço aos deuses que existem
por minha alma indomável
Sob as garras cruéis das circunstâncias
eu não tremo e nem me desespero
Sob os duros golpes do acaso
Minha cabeça sangra, mas continua erguida
Mais além deste lugar de lágrimas e ira,
Jazem os horrores da sombra.
Mas a ameaça dos anos,
Me encontra e me encontrará, sem medo.
Não importa quão estreito o portão
Quão repleta de castigo a sentença,
Eu sou o senhor de meu destino
Eu sou o capitão de minha alma.
Negra como um poço de lado a lado
Agradeço aos deuses que existem
por minha alma indomável
Sob as garras cruéis das circunstâncias
eu não tremo e nem me desespero
Sob os duros golpes do acaso
Minha cabeça sangra, mas continua erguida
Mais além deste lugar de lágrimas e ira,
Jazem os horrores da sombra.
Mas a ameaça dos anos,
Me encontra e me encontrará, sem medo.
Não importa quão estreito o portão
Quão repleta de castigo a sentença,
Eu sou o senhor de meu destino
Eu sou o capitão de minha alma.
Poema de William Ernest Henley, escrito em 1875, poema que Mandela lia todos os dias na cadeia e que lhe serviu de inspiração para continuar cada dia.
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